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sexta-feira, 30 de junho de 2006



O bairro do amor foi feito a lápis-de-cor

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Tenho medo do escuro


Ainda tenho medo do escuro.
Como é que agora me apercebo que consigo estar bem só ao ver luz? Ao ver ou apenas a olhar para coisas em cima de outras coisas e ainda ao lado de outras que se calhar nem me lembro que ali estão? Como que é que essas coisas me aconchegam? Por que me aconchegam só por as estar a ver?
Apagam-se as luzes. Deixo de ver as coisas em cima de coisas e ainda ao lado de outras coisas. Deixo de as ver. Por mais que pisque os olhos não as vejo...mas sei que estão lá. Não é isso que importa? Se sim, como estou eu com medo desse escuro, desse apagar de luzes? Porquê?
Por que tenho medo do que não vejo, de um preto imenso?

Estou sozinha, será isso?

(Se calhar é...)

As palavras movem-nos


Um amo-te, um gosto muito de ti, um fica comigo para sempre, um não me deixes, um tenho saudades tuas, um quero-te, um és mesmo especial.

São palavras bonitas não são? Se calhar as melhores de todas! Mas não valem nada se forem ditas por uma boca qualquer.

Diz-me isto. Diz-me. Quero ouvir estas palavras pela tua boca.


(Tenho medo, ajuda-me)

terça-feira, 27 de junho de 2006



Leu a linguagem das estrelas, das cores e do mar.
E agora o filho dele estava mesmo à frente dele e falava. Entendiam-se com palavras, com as pausas do diálogo e com o silêncio.
Luís Cardoso

É aqui, estás a ver?

Uma mão cheia de sorrisos, de abraços, de beijinhos.
Uma mão limpa, contigo. Connosco. Com a tua mão também.

(O nosso silêncio, fala mais que as nossas duas bocas juntas. Mas os corações, a eles dois ninguém ganha.)

segunda-feira, 26 de junho de 2006


Não há diferença entre um sábio e um tolo quando estão apaixonados.
George Bernard Shaw
(Gosto de ti todos os dias, meu palerma)


Amizade é como música: duas cordas afinadas no mesmo tom vibram juntas.

Paulo Koch

Mil e dois sorrisos, mil e três imagens, mil e quatro momentos, mil e cinco beijinhos enrolados em infinitos abraços ... mil e seis recordações.

Porque a nossa amizade é boa, mas as pessoas que a alimentam são ainda melhores.

(Vou ter saudades, muitas. *)

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