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sábado, 26 de maio de 2007


É um amor de papel, frágil e opaco, leve e branco, feito de ideias, de sonhos, de esperança e de muitas cores.
Um amor sem planos nem projectos, quase adolescente, intenso, puro e perfeito, que não precisa de provas nem de palavras.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Não andamos, corremos.



Mil desejos que não sei se quero que se desejem,
mil vontades que não sei se quero que deixem de o ser.
Mil beijinhos que dás num minuto,
Mil segredos que ouço sem que os digas.
Mil palavras sentidas.
Milhões de vezes. Milhões.





Mil caminhos para onde ir.
Mil sentidos para nos perdermos,
bem longe daqui.
Mil kilometros de histórias parvas mas que fazem rir.
Milhões de vezes. Milhões.

Bora ! é o som da liberdade, lembras-te ?

segunda-feira, 21 de maio de 2007


Aqui e agora.
Hoje. Durante muito tempo.

segunda-feira, 14 de maio de 2007



E um olhar cruza-se entre um livro semi-fechado para que os teus braços atinjam um relevo surreal que envolve movimentos monótonos e ritmados. A vida que enche as minhas pupilas dá luz ao nosso amor que se alimenta de sonhos que contas enquanto me percorres.
Sabes-me de cor e até de olhos fechados consegues fazer música com os meus membros. Com aqueles gestos que não vês, só sentes.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Tardes de fugida

Escrevi a história de um balão.
Precisei do teu sopro para conseguir soletrar palavras. Ganhava fôlego para as construir e sentir aquilo que te ia dizendo. Não tiraste nunca os olhos de cima de mim. sopravas... e eu esquecia-me do calor ofegante que estava à nossa volta. O suor de dois corpos quentes, enrolados em mais uma tarde de fugida.
O balão ganhou uma vida muito maior.
Ouvias-me com atenção e ias abanando a cabeça como um "sim...".
Tinha medo de alturas. Perdi-o. Afinal, conhecia toda aquela altura, aquele sitio alto para onde gosto que me leves.
Medo? Só que esta imagem desapareça.
O passado fez com que este balão continuasse a sobrevoar por cima de coisas boas e menos boas.
Estamos por cima, naquele sitio. Neste.

"Chiuuu... agora é a minha vez."

Ouvi-te, ouço-te.
E é por isso que o balão viaja milhas e milhas. Porque as palavras estão lá e nos continuamos a dar-lhes peso para que ele não caia.

segunda-feira, 7 de maio de 2007


Porque as palavras movem muito, mas não movem tudo.

terça-feira, 1 de maio de 2007


Todos imaginam como poderá ser,

mas ninguém sabe como é.

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