... diz:
babyzao
... diz:
quando largares uma lagrima, eu estarei la para a apanhar
... diz:
e guarda la
... diz:
nao derramas nada no chao
...diz:
sou, sou o super homem
... diz:
visto collants
... diz:
e cuecas vermelhas
.... diz:
e estou aqui pra ti
... diz:
sempre que quiseres
m:
nao imaginas a força que me dás, o quanto vales pra mim e o que penso em ti para, nos momentos menos bons, soltar um sorriso. porque tu gostas do meu sorriso e de mim. e porque eu gosto de nós. como tu dizes, "estamos juntos no mesmo barco" e eu vou ajudar-te, vamos dar as mãos e não vamos nunca deixar esta merda afundar-se. somos felizes. bem la no alto. obrigada princesinho*
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domingo, 21 de janeiro de 2007
sábado, 13 de janeiro de 2007
... diz:
sabes porque é que o açúcar vem em pacotinhos? porque é difícil ter tanto doce numa coisa só! mas também há pacotes de açúcar dum kilo ! BEM DOCINHOS ! que são os que partilham o doce! tu és tipo um pacote bem grandeeeeeeeeeeeeeee ! E MUITO DOCINHO DA-NOS SORRISOS ! DA NOS FELICIDADE OH ! Por isso não ha cá tristezas pequenina !
tu es a menina que mora la em cima da torre oh ! és a princesa da disney !
m diz:
e tu és aquele que aparece todos os dias lá em baixo para me fazer soltar um sorriso.
REGRA: SORRIR, SEMPRE
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Parei. Parei na rocha que dizias ser fria e feia. Sentei-me sem fazer barulho.
"Oh Mariana essa rocha parece uma bruxa, mete MEDUU" .
Continuaste a andar pela praia, descalço, de ténis na mão. Olhava para ti com o por do sol lá bem ao fundo.. (que fotografia gira).
Apercebeste-te.
Olhaste-me.
Sorriste.
E eu gritei-te :
"VALEU A PENA PARAR"
e que saudades que eu tinha de te ver formar um sorriso com a ajuda do mar...
"Oh Mariana essa rocha parece uma bruxa, mete MEDUU" .
Continuaste a andar pela praia, descalço, de ténis na mão. Olhava para ti com o por do sol lá bem ao fundo.. (que fotografia gira).
Apercebeste-te.
Olhaste-me.
Sorriste.
E eu gritei-te :
"VALEU A PENA PARAR"
e que saudades que eu tinha de te ver formar um sorriso com a ajuda do mar...
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
Vivemos numa montanha gigante onde não existe oxigénio nem comida. Mas vivemos. Respiramos pelos pés e comemos a relva suja que todos os dias pisamos. Corremos e cansamo-nos. As nossas pestanas ficam sem fôlego e os nossos braços deixam de ver e rever tudo o que à nossa volta acontece. O desgaste dos nossos cabelos sente-se na nossa roupa nova mas routa. Sem membros, consigo ouvir o teu coração a respirar e as tuas orelhas a falar comigo. Dizem-me para ser paciente porque as tuas mãos dão-me força e alimentam-me. Alimentam-me de comida que não se vê, mas que se ouve. A minha boca engole o ar que não existe e alimentos que agora conservas para mim, debaixo do teu pescoço. O sorriso que neste planeta se forma com a força do vento.
Chove e troveja.
O sorriso deste planeta igual e diferente de todos.
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